Jogo de corda, pula, puxa, estica, amarra ... no pescoço, na fogueira, na clareira. Quanta besteira ouvimos na atualidade, brigas, protestos, guerras, bácterias ... na lua tem água e prata, que bom, mais um lugar para explorar, esvaziar, pilhar. Tão pilhando a nossa terra, tão extraindo dela o sangue, músculos, carnes; vão deixar somente o osso, vamos roer. Roer osso, madeira, pedreira ... ranger os dentes de raiva, morder os lábios de sede, fechar os olhos de medo; medo de não mais ver floresta, rios, mares e vales. De não mais sentir a brisa do começo do dia, o cheiro do mato, a água e seu sabor abstrato. Bala perdida, invasões, roubos, assassinatos; página policial nos proporcionando um espetáculo dantesco, sempre o mesmo, porém sob um novo enfoque, prisma, visão ... alta definição ... espião, tem um espião por ai te olhando, investigando, averiguando; busca teu passado, presente e mesmo o futuro ... desconfiam, analisam, guardam nas mangas os trunfos, ases e pormenores. Dos assuntos este é dos menores, níveis, deslizes, diretrizes.
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