sexta-feira, 30 de setembro de 2011

tambores

Os dedos ...
nervosos,
ansiosos ...
batem na mesa,
feitos tambores ...
em guerra,
em festa,
em reza.
Versa;
versa pelos becos de tuas memórias,
pelas rimas escondidas num canto do cérebro,
poemas empoeirados e esquecidos na memória já lenta;
o que pensas?
Ser fácil colar palavras?
Mas lhes digo,
também nada é difícil,
nada mesmo,
acredito.
Agora sou todo ouvidos,
quero ouvir o que tens a dizer,
vamos me diga!

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