segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
falar vagabundo
Estava eu transcrevendo alguns textos antigos para outros espaços, bom somente como detalhe: esse negócio de transcrever textos antigos é um saco, mas deixa pra precisa ser feito; focus, focus ... hocus pocus ... voltei por momentos ao passado, imagens antigas, uma outra pessoa, uma outra figura, cabeça e vida; outra pessoa. Crescemos, viramos gente, pessoa, uno, ser ... ou não ser, já dizia o eco distante: ser ou não ser, eis a questão! É, questão ... pergunta ... questionamento. Y la pregunta és? Qual tem nome, endereço, telefone; diz ai aonde moras, qual e telefone e a que horas; diz pra mim a quens blasfema, vocifera, berra. Me diga pra mim! Já ouvi frase assim, até piores também, este texto então não tem pé, nem cabeça, não tem certeza, não tem presteza ... y la pregunta és? Voce já teve uma conversa de loco? Aquelas assim: sem meio, sem começo e muito menos sem fim? Fica de certo modo transitando, fluindo, voando ... sem forma, sem conteúdo ... sem hora, sem minuto ... sem tralhas, sem regras ... falar vagabundo.
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