sexta-feira, 21 de outubro de 2011

To di mau!

Martelando ...
dedos.
miolos,
neurônios.
Novamente acertei meu dedo;
em cheio!
Na verdade to é cheio,
no limite.
Olho em volta
e vejo muito;
que não queria ver,
não queria mesmo:
mortes,
vidas,
nascer,
morrer.
Vai assim o dia a dia,
sendo ... passando.
Quando vemos,
o que passou foi o tempo,
seu tempo,
meu tempo ... relógio não anda lento,
anda apressado,
a passos largos,
ligeiro.
To assim: di mau,
to di mau!
Não me leve a mal ... pensando bem,
leva sim.

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