quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

guerras, sem guerras.

Bênçãos ...
Que nos de os santos,
Os deuses,
O Deus!
As bênçãos.
Tantas guerras em seu nome,
Quantas batalhas em seus nomes.
Aqui, acolá.
Guerras pra que ti quero,
Guerra pra que ti quero.
Garras,
Dentes,
Afiadas laminas ... cortam,
Dilaceram,
Moem ... a mente,
Os entes,
Falsos viventes ... maquiados, manipulados, embromados.
Enrolados em papel crepom,
Pra presente,
Pra futuro ... que futuro?
Que futuro te esperas?
Idades das trevas?
Médias?
Com pão e manteiga,
Café,
Leite.
Quem sabe até pão de queijo e uma fruta.
Ai sim nasce o dia,
Com sol,
Um pouco de nuvens ... sem guerras, sem guerras.

Nenhum comentário:

Postar um comentário