quinta-feira, 24 de novembro de 2011

aparvalhado

Hoje,
não vou escrever,
não tô afim não,
sem palavras ... aparvalhado ... estabanado.
Como elefante,
em loja de cristais;
como gigante,
em uma terra,
terra que habitam meros mortais,
como sempre banais:
em suas regras,
suas exigências,
ordens.
Meia volta, volver!
Vuelve!
Venga ca,
ca pertinho,
vou lhe contar,
contar um segredo,
desses cabeludos,
tipo igual novela ... ápice ... cume da trama;
que entre os reclames:
nossos comerciais, por favor?
Compre,
troque,
escambe ... esculhambou ... escambaú,
vai tudo pro escambaú!
Pelos ares,
mares,
muito mares ... tantos lugares,
pra conhecer,
mas não conquistar.

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