domingo, 28 de novembro de 2010

2811

dia de sol, céu azul e quase nada de nuvens,
informe meterológico do dia de hoje:
vigésimo oitavo dia do mes de novembro.
um dia num mes,
ano,
década ... merreca de tempo,
dia lindo, céu azul, sol e quase nada de nuvens.
um dia no tempo,
na história,
na memória.
deixou,
deixou um gosto bom na boca,
um rir sem fim,
um falar bobagens como se fossem verdades,
como se fosse de verdade,
como pudesse ter sido de verdade ... ficou,
ficou marcado no ser,
ficou tatuado no existir,
ficou ... como ilusão, como sonho ... ficou no dia,
no dia 28 do onze.

sábado, 27 de novembro de 2010

fight

Poderia te dizer,
que os inimigos não estão dentro e não fora,
mas isso apenas seria,
uma discussão,
disputa por posição.
palmo a palmo,
unha a unha,
olho por olho ... dente por dente.
humanos, procuramos inimigos,
em qualquer canto ;;; brigar, lutar, guerrear ... bélico, beligerante, oponente;
vamos lá minha gente, na mão, bandeira, porrete, fuzil potente ...
cerro os punhos,
fecho os olhos,
me jogo,
atiro no espaço e acerto o próprio pé.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

olha, olha a tua volta.

vou assim,
fazendo coisas,
dizendo coisas,
sendo ... coisa,
cabeluda,
obtusa,
confusa ... nem uma coisa, nem outra, veja só voce!
Dias são como a duração do movimento do sol em torno da terra.
agora forcei a barra,
torci a palavra,
entortei feito árvore em tempestade,
tipo mato, arbusto, moita;
atrás de moita da pra fazer muita coisa,
dá sim,
vamos lá experimentar?
que foi tá com medo?
tenha não, não mordo ... pouco, cão louco, alucinado ...
fascinado pelas coisas da vida,
obcecado pelas coisas de vidas,
travado no seu próprio tempo, compasso, espera ...
dia melhor,
vida melhor,
paisagem a enfeitar meu olhar,
quase quadro,
obra prima,
olhe a tua volta, olha!

terça-feira, 23 de novembro de 2010

casa da rua onze

bagunça fora do usual ...
hoje,
móveis sendo desmontados,
caixas vazias ... cheias,
tudo espalhado ... esparramado,
poeira de anos,
marcas de década,
silhuetas de séculos ... ficam.
ficam pra trás,
são quase passado,
já são história ... memória,
ficaram na memória: humor, riso, tristesas, alegrias;
gargalhadas, choros, miados, latidos ... gemidos.
paredes pixadas com os sinais da vida,
paredes grafitadas com os ideais e as sinas ...
me ensina agora como decifrar os dias, os sinais, os finais.
Acaba um ciclo, começa outro.
volta completa, meia volta volver ... voce vai ver,
vai fazer outras histórias,
vai contar outras anedotas,
falar ... muitas outras lorotas,
mas não mais,
na casa da rua onze.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

tropeço

bate e pronto,
imediato,
instântaeo ... feito macarrão,
sem molho,
com molho ... branco, vermelho, amarelo ...
paralelo,
parabelum,
hummm ... que merda de texto,
nem de miojo gosto,
spagheti ao pesto, putanesca, gostos variados.
sabores,
odores,
sensores ... alerta, sensores em alerta,
olha prum lado, olha pro outro,
atravessa,
a rua,
avenida,
estrada ... atravessa,
vai de desvio,
atalho,
melhor caminho ... piso no tempo,
piso no espaço,
tropeço em meu ego.

vida

doido,
o mundo é doido ...
detalhes,
sutilezas,
descobertas ...
pequenas,
grandes,
gigantes ... pé de feijão,
suba,
depois desabe como um leitão ... porquinho,
toucinho,
defumado,
assado ... ações de graça,
doa-se ações ... boas, más, medianas.
doida, a vida é doida.
louca varrida,
ensandecida,
é vida,
é vida,
mais que pensa,
mais que imagina,
não mais que vida ... gracias a la vida.

domingo, 21 de novembro de 2010

pop!

virei pop ...
pop!
bolha de sabão,
estoura,
explode ...
pop!
explode,
estoura,
vira outra coisa,
outra pessoa ...
pop!
estoura,
explode,
vira outra pessoa
outra coisa ...
pop!
implode,
ressoa,
no ar, no tempo, no elemento ...
pop!
sabão, bolha, estouro, explosão ...
pop!

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

mudo

cata ... clisma, pulga , vento.
ao sabor do vento,
movimento;
ao som do vento,
ornamento ... vento.
venta forte,
venta maneiro,
o dia inteiro ... venta.
não, não inventa!
não cria nada não,
deixa de lado,
num canto,
abandono.
catapulta, arremessa tudo ao vento,
deixa que leve,
deixa ficar mais leve,
flutua.
cata ... bagulho, frango, tudo ... o mundo ... gira ... caminha,
mudo.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

ouvidos

abro os ouvidos,
quanto sons ... barulhos ...
tiros,
buzinas,
escapamentos.

abro os ouvidos,
quantos sons ... barulhos ...
coração bate,
sangue flui,
ar respira.

abro os ouvidos,
quantos sons ... barulhos ...
pensamento em mente,
ilusão crescente,
ideais nascentes.

ouvidos abertos,
quantos barulhos ... sons ...
ouça:
diversas composições,
sinfonias inúmeras,
apenas poesia.

mãos na parede

mãos na parede,
muro,
cerca.
sinta a barreira,
obstáculo,
espetáculo ... vida e morte na esquina,
amor e ódio nas entrelinhas,
ardor e tédio nas idas e vindas.

mãos na parede,
muro,
cerca.
vamos brincar,
fingir bandido e mocinha,
pode ser bandida e mocinho,
não faz diferença não,
passo minha mão,
pela pele ... pelos pelos.

mãos na parede,
muro,
cerca.
pula!
pula logo e pica a mula,
dá no pé mané,
senão, que nem jacaré,
vai virar bolsa, sacola, mochila.

mãos na parede,
muro,
cerca.
cerca os teus bens,
os teus dinheiros,
as tuas ações ...
facções,
canções ... canta a alma, levo um lero com a aura, papo com o espectro.

mãos na parede,
muro,
cerca.
é geral, tudo mundo com as mão no muro,
tah tudo mundo enquadrado ...
quadrado,
esfera,
espera, espera os hómi passá.
espera o mundo rodar, dar pirueta, flutuar.

mãos na parede,
muro,
cerca.
antes as mãos que a cara,
fuça ralada,
testa raspada.
reclamo não, ainda sou aprendiz.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

mortal

excepcionalmente mortal.
diria mais:
um alvo,
móvel,
estande de parque ... diversões ... inversões ... frustrações.
como posso ser um reres mortal?
veias,
sangue,
carne,
mente ... o que tens em mente?
são apenas bobagens,
tuas bagagens,
as histórias que ainda não contaste,
as viagens que ainda não fizeste ...
se veste, despe, veste novamente ... rotina.
se olha, ve, olha diferente ... retina.
se devora, gosta, mastiga com os dentes ... dia a dia.
um dia,
outro dia,
uma semana, mes, ano,
vai o tempo passando,
cabelo mais branco,
corpo mais cansado,
mente trepidando ... fluindo ... transbordando.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

normal

quisera ser normal,
tem hora que vem esta vontade,
mas ai, vem a pergunta:
o que é normal afinal?
morrer de trabalho?
sofrer por amores?
sentir várias dores?
quem me diz?
quem me traduz o normal?
quem pode de fato dizer-se normal?
qual ótica?
qual vertente?
o que sentes. me diga!
como ages, me mostra!
sou crente,
naquilo que possa ser tocado,
aquilo que pode ser percebido ...
toque, sinta, persista ...
no erro, acerto, incerto como tua vida,
olha só a paisagem,
sinta só a paisagem,
varanda do fim do dia.

domingo, 14 de novembro de 2010

bola fora

De uma maneira ... outra.
Forma,
estética,
geografia,
aritmética ... volumétrica ...
ética,
pura retórica,
imensa oratória ... oratório ... ajoelha ... reza.
Ora ao teu deus,
ora bola,
fora,
no pau,
travessão; foi gol não, foi gol não.
De raspão,
tinta chegou a tirar, rede balançar,
mas;
bola fora!

sábado, 13 de novembro de 2010

deu a tônica

Bebo,
fumo,
me consumo em alguns muitos vícios,
qual mais gosto?
Escrever.
Gosto mesmo,
meio que desligo,
muito que transgrido,
meus próprios limites,
meus impróprios sentidos ... invertidos,
insanos,
planos.
Ganho anos e nenhuma sabedoria,
concorro a enganos e me faço múltiplo.
O último a cair,
primeiro a sorrir,
me faça rir,
não me faça ir, fico por ai.
Vadio,
vagal,
vogal ... tônica, gelo e limão.
Deu a tônica.

ser gente

quão lúcido me encontro?
quão lúcifer são meus atos?
quão lúdicos os passos ...
pisam, deixam marcas .... caminho.
pensamentos, turvos, abstratos.
movimento, ação, demonstração ...
de poder ...
querer ...
sentir.
sentir a brisa no rosto,
querer da vida a parcela vivida,
poder em pleno dia olhar, sorrir, fingir ...
imaginar que as coisas são de prata, ouro, mármore;
surrupiar imagens, mensagens, verdades;
apresentar um espetáculo, circense, mambembe, sementes ... raízes.
de planta,
de gente,
de bicho,
da gente.
antigamente,
antiga gente,
antes da gente ... ser gente.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Sorria!

Lacuna,
espaço finito,
entre mundos.
Real ... imaginário.
Pensável ... impensável.
Plausível ... impossível.
Assim são,
pensamentos,
sentimentos,
momentos ...
5 minutos,
apenas um segundo,
miléssimo ... apenas.
Olhe agora esta flor,
pra voce,
colhi agora,
roubei agora,
catei lá fora ... mas com carinho, com jeitinho.
Somente esta espécime de flora,
te trago,
somente esta flor ... do campo, jardim, vaso ...
enfim: uma flor,
pra combinar com teus olhos,
enfeitar teu cabelo,
soltar teu sorriso.
Sorria!

Feliz dia

Bom dia !
Feliz dia,
Feliz sonhar,
Feliz viver.
Sentir,
Exprimir,
Transmitir,
Tua luz,
Tua emoção,
Coração.
Grande, gigante, inocente.
Pensei,
Semana,
Mês,
Ano:
Feliz dia,
Dia feliz.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

parar

Pensei em parar,
Parar de escrever,
Parei,
Pensei,
Não sei, talvez ainda tenha algo a dizer,
Uns verso,
Uns poema,
Uns escrito.
Talvez tenha muito
O problema talvez seja:
Que ninguém leia,
Que ninguém entenda,
Que somente eu entenda;
Ai pirei, de vez, pirei.
Me torno rei, sem coroa, sem trono.
Me torno deus, sem poderes, sem enganos.
Me torno a lei, sem balança, sem sentença.
Que pensas?
Em quem pensas, nesta tarde de outono?
Em qual nau afundaste os teus sonhos?
Anônimos,
Autômatos,
Paspalhos.

hoje

não
hoje não vou escrever não
to sem inspiração
falta emoção
coração
bate
bate
rebate
enfarte
em parte
sem arte
sempre a arte
sempre a falta
de arte
pinceladas
criatividades
ta vendo
eu disse
hoje sem possibilidades

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Amanhecer

Sou do mato
Da água
Do ar
Que respiro
Lugar que existo
Não sou fresco não
Qualquer lugar ta bão
Qualquer luar também
Amanhecer
O amanhecer não
Tem que ser especial
Tem que ser diferente
Precisa identidade
Com foto
RG
E dedo impresso
Não basta aparecer
Não basta não
Olha só
Raios
Brilhos
Calor
Isso qualquer faz
Basta imitar
Luz
Cores
Matizes
Isso sim interfere
Isso sim difere
Mais
Mais
Sempre mais
Intenso
Drástico
Enigmático
Movimento automático
Translação
Transformação
Trans
Transito
Insisto

passei

De-me licença, quero passar!
Abre espaço, alas, janelas, portas, portinholas ...
estou passando,
de passagem,
de viagem.
Onde passa um, passam dois, tres, um montão ...
passa gente apressada,
passa gente dispersada,
passa gente engraçada ... na calçada ... de calça arriada.
Caiu a calça, palhaçada.
Coisa de palhaço,
coisa do cansaço,
coisas do acaso;
e por acaso não me vistes passar?
Passei ai logo ao lado,
pisquei o olho,
sorri maroto,
e nada, nem uma olhada
... piscada
... sorriso
... nada.
Voce só não deixou de sentir,
a presença,
a ausência,
a carência

terça-feira, 9 de novembro de 2010

não, não diga!

Engodo,
gordo,
ogro!
Um ogro nojento ... sedento ... com fome.
Me de seu dinheiro!
Que frase estranha, como te soa?
Algo familiar?
Tua vizinha?
Sim, uma frase estranha,
remonta a tempos,
remoe os íntimos,
corroe os líricos.
Arma forte,
destrutiva,
activa.
Da-me tua grana.
Não tão aflita,
não menos proibida; não, não diga!

errei ... erro ... errarei

Errar é tão humano,
aceitar o erro,
ai já são outros quinhentos.
Errei,
erro,
errarei ...
o verbo em todas suas conjugações, ramificações.
Sim, sou humano,
porém aceito,
assumo,
consumo, meu erro.
Meus erros ... deslizes ... enganos;
carrego em meus ombros o peso dos mesmos,
tenho na alma as cicatrizes ... profundas, superficiais, sensoriais.
Sem dor!
Sem pena!
Sem drama!
Errei ... erro ... errarei, pra sempre enquanto for gente, ser vivente.
Os acertos?
Estes já são outra história que fica pra outra hora.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

e coisa e tal

Momento forte, intenso, pleno ... de intentos;
meros intentos.
Incertulos, incrédulos, nulos ... tubos,
tubos de ensaio,
química de desejos,
laços de sossego ... meu ego ... meu verso ... meu escrito.
Meu antagonismo:
sou letárgico,
alérgico,
trágico ... cômico, tragi-comico.
Mágico ou normal?
Flácido ou com peso acima do normal?
Lárapio ou otário?
Viés,
depende do viés,
se olhas assim ve de um jeito,
se espias assado ve de outro,
very simple ... por demais de simples ... até mesmo banal.
E coisa e tal,
a tal coisa ... letal, metal, floral ... lavanda, varanda, ciranda.
Roda, vira!
Vira, roda!
Carroça ... carcaça ... mordaça.

sábado, 6 de novembro de 2010

diz o papagaio

Viagem,
outros mundos,
universos,
versos
e contos.
Imagine pelo que passo.
passo a passo,
step by step,
leque de opções,
variadas situações ... sons.
Imagens de ação, força, excitação.
Voltagens de intensa voltagem ... vagem ... semente ... somente;
somente semente, nascente, vertente.
Dedilho letras,
formo palavras,
escrevo frases,
me lanço no espaço ... vácuo ... opaco ...
currupaco papaco,
diz o papagaio, currupaco papaco.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

fluir

Regras da lei,
bandido,
fora da ...lei.
Ei, voce ai!
Veja voce deixou cair:
o lenço,
o tempo,
o vento ... deixou,
deixou rolarem os dados, números falsificados;
permitiu lances altos, tombo de grande magnitude;
terremoto,
tremor,
balançar, mas não cair;
existir, mas não sentir;
fluir, por ai, por aqui ... ali.
Ali longe, cometa errante, luneta gigante ... olhos ... mirante.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

verbo

Intenso, confuso, recluso ...
orgânico, momento orgânico,
pragmático,
esquemático,
estático.
Captando estática no ar, solo, mar;
buscando uma estrela errática no céu sem luar,
brilhos minúsculos,
olhares miúdos,
mudos ... mudos olhamos,
mudos ficamos,
mudos estamos ... olhando,
o universo,
um verso ... verbo.
Conjugando um verso,
declamando um verbo,
nos pego ... nos pregos,
da cerca, caixa, cruz ... credo!
Acreditamos e ao mesmo tempo criamos,
um céu, muitas estrelas, muitas certezas ... magras, belas, sinceras ... certezas.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

água

Água, fria ou gelada, goela a baixo, corpo e alma ... água.
Sacia a sede,
humedece os lábios,
irriga a carne.
Me de um copo,
um balde,
uma chuva ...
sede, banho, lavoura ... líquido estado ... água.
Preciosa,
linda,
pura;
benta,
de poço,
da rua.
Lava os pés,
as mãos,
alma ... lava a alma, refresca o corpo, inunda os olhos ... água.
Salgada, doce, boricada ... perfumada.
Simples, complexa, intensa, modesta ... água.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

riam

Teu nome em verso ... prosa, escrita;
palavra ... escrita, rabiscada, pixada.
Muro,
valeta,
cerca;
vamos pular cerca ... corda, cabra cega.
Cabra danado,
cabra da peste,
o que vestes, a roupa de domingo,
hoje tem festa?
Tem sim,
festa,
alegria,
piada de botequim ... riam enfim!
Podem rir a vontade, agora ou mais tarde, mas riam;
riam da própria cara,
barbada,
cansada,
lavada.
Riam de mim, de voces, de voce ... riam, raios, sorriam.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

pós electoral

Primeiro dia pós eleição, segue lacônico, quase cômico. Tristeza, alegrias, férias merecidas; parece até final de campeonato, campeão e vice, ganhador e perdedor; para quem torcias? Não meu time não participou deste torneio, ficou de fora, só olhando. Vejamos, agora começa a biografia, da distinta primeira chefa, diretora, presidenta, veio até da Bulgária, Balcãs; tá vendo, dai vem a brabeza, guerra, guerrilha. E o dia segue em um resumo, síntese, resenha ... desenha o Sr. Barnes desolado, triste, acabado ... que escolha mais absurda, taciturna; um zero a direita. Ops foi mal. Quase sem querer, querendo. Agora é o apaziguar, guardar as bandeiras, sair das trincheiras, recolher as escutas, finalizar as muvucas. Imagine fim de governo, com o próximo mandato no mesmo time; brincadeira; mas não de criança, não de brincadeira ... dança das cadeiras, quem fica, quem vai, quem chega ... agora hora da partilha, última, definitiva; até que se mude as moscas, o coco, o cenário; mas ai já é dificil ... outro momento.